quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Efeito Estufa


NATUREZA

AQUECIMENTO GLOBAL

ATIVIDADES HUMANAS PROMOVEM AUMENTO DO EFEITO ESTUFA


A recente onda de furacões em alguns lugares do mundo trouxe destruição, medo e desconfiança.A duração dos furacões e sua intensidade pode estar relacionado à elevação da temperatura da atmosfera terrestre.
O aumento e a diminuição da temperatura fazem parte do ciclo natural do planeta, mas, o que está ocorrendo agora é diferente. Nos últimos 120 anos, a temperatura média anual da superfície terrestre aumentou um grau.
Dois terços disso são responsabilidade do homem.Um dos principais vilões do aquecimento global é a poluição. Os gases poluentes, como o dióxido de carbono e metano, formam uma capa que concentra o calor do Sol na atmosfera, aumentando o processo natural conhecido como efeito estufa.
O homem contribui com cerca de um terço dos gases poluentes que causam o aquecimento do planeta. No ranking de poluentes produzidos pelo homem estão as termelétricas com 22%, o desmatamento com 18%, a agricultura e pecuária com 14%, a indústria também com 14%, os automóveis e aviões com 13%, o uso residencial e comercial de combustíveis com 11%, a decomposição de lixo e as refinarias ambas com 4% cada uma.
Ao contribuir para acelerar o aquecimento, o homem está mexendo com algo que se encontra além da sua capacidade de controle e da mais avançada tecnologia.No caso de todos os responsáveis não tomarem medidas drásticas, de forma a controlar a emissão de gases de efeito estufa é quase certo que teremos que enfrentar um aumento da temperatura global.
Os efeitos serão piores, e provavelmente assistiremos às maiores catástrofes naturais de todos os tempos.
Foto:http://www.tierramerica.net/imagenes/tierra_derrite_webg.jpg

Praça da Liberdade


Construída para abrigar o poder político da capital de Minas a Praça da Liberdade tornou-se símbolo de valores culturais, históricos e políticos.
“... sede do governo de Minas, o prédio é uma influência francesa na construção da cidade...” _ Palácio da Liberdade.

Nas décadas de 30 e 40, virou local de passeio para os moradores e visitantes da capital. Já no início dos anos 70, abrigou a “Feira Hippe”.
Edifício Niemeyer: “arquitetura moderna, curvas e sinuosidades das montanhas mineiras”

Ao mesmo tempo em que abriga o poder político, a Praça é uma referência para os mineiros, pois como o próprio nome diz “Praça da Liberdade”.
...cerâmica, cimento e aço – futurista e pós- moderno: Rainha da Sucata ou museu de Mineralogia...

A construção reúne um mix de estilos, que vão desde o neoclássico, passando pelo artdéco, até chegar no moderno e pós-moderno.
....bela escadaria de ferro belga trabalhada com motivos art nouveau ... – Secretaria da Fazenda.
A Praça da Liberdade é um misto de tranqüilidade e contemporaneidade. Ao mesmo tempo em que resguarda os tempos áureos da construção da cidade ela se integra ao estilo novo e moderno da capital.
“derradeiro revival classicizante do final dos anos 20”(Heliana Salgueiro) – Secretaria de Segurança.
Prédios antigos são realçados pelas construções futuristas como o Edifício Niemeyer.

...hoje atual Museu da
Escola, “ontem Secretaria do Interior...”

Não há como negar a importância do espaço da Praça da Liberdade nos momentos decisivos da vida nacional, assim como não é possível se esquecer da história que ao longo de uma centena de anos consolidou a unidade de Minas.
Foto:http://www.desvendar.com/imagens/cidades/Belo%20Horizonte/principal_02.jpg

RELATO DE GUERRA


A guerra civil em Angola teve início em 1975 entre as forças do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e o Partido da União Nacional para Independência Total de Angola (UNITA), que para manter a guerrilha usava os lucros obtidos com a exploração de diamantes para contratar mercenários.
Idamaris Félix, jornalista enviada a Angola pelo Jornal Estado de Minas para cobrir a guerra civil, fez o seguinte relato durante entrevista coletiva aos alunos do curso de jornalismo da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, no Campus Prado: “As noites eram repletas de bombardeios, nos acampamentos as condições de higiene eram mínimas e, além disso, o fato de estar entre as poucas mulheres em meio a milhares de soldados, foi o ponto crucial para que eu me empenhasse ainda mais no serviço a mim conferido”.
Segundo ela, os horrores causados pela destruição, as minas terrestres que explodiam a todo o momento e o risco à que estavam expostos diariamente era imprescindível se despir do sentimento de medo, para cumprir o papel de jornalista.
Idamaris se orgulha do tempo que passou em Angola, pois, de acordo com ela, só mesmo quem vive uma guerra tem a oportunidade de ver de perto o que o ser humano é capaz de fazer com seu próximo.
Ela revelou a tristeza, a decepção e, ao mesmo tempo o sentimento de vitória por estar ali vendo e principalmente disseminando pelo mundo através do jornalismo, as verdades escondidas e vivenciadas por poucos, senão aqueles que ali estão esquecidos e subjugados pela ganância de outros.
Hoje em Angola, o movimento que agitou o país, com seus ataques rebeldes, durante quase 27 anos virou partido político. Idamaris Félix lembra ainda que, quando se somam forças é possível a promoção da paz e, em Angola foram 35 países envolvidos. Dentre eles o Brasil.
foto:http://www.acnur.org/revistas/117/imagenes/foto7.jpg

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Prisões Superlotadas


Sistema Penitenciário de Minas Gerais Estrangulado

Mesmo com a ampliação do sistema penitenciário de Minas Gerais a história se repete. Faltam vagas e sobram presos. A maioria das delegacias do estado sofre com a superlotação.
Somente no ano passado, dos 17 mil presos que estavam sob responsabilidade da Polícia Civil, 10,2 mil já foram condenados e deveriam estar cumprindo suas penas em presídios. Segundo informações do integrante do Conselho da Comunidade da Vara de execuções Criminais, Pastor Roberto Luiz de Souza.
A história se arrasta ao longo dos anos tanto nas delegacias quanto nas seccionais de Belo Horizonte. Em todos os casos sobravam presos e faltavam vagas. Somente no Ceresp da Gameleira, o espaço criado para abrigar 430 detentos tinha mais que o dobro, cerca de 960 presos.
Outro caso de excesso de presos ocorreu na Divisão de Tóxicos e Entorpecentes, interditada em dezembro de 2001. Criada para abrigar 80 presos tinha na realidade cerca de 217.
O sistema penitenciário de Minas precisa reavaliar suas condições e trabalhar para sanar o déficit de vagas nas carceragens públicas, além de procurar dar andamento nos processos criminais que se acumulam e atrasam a transferência de presos já condenados para os presídios.
Créditos: Foto do site:http:// http:// www.terra.com.br


terça-feira, fevereiro 07, 2006

Futebol

Atlético e Cruzeiro fizeram um jogo de muito equilíbrio no domingo.