
Sistema Penitenciário de Minas Gerais Estrangulado
Mesmo com a ampliação do sistema penitenciário de Minas Gerais a história se repete. Faltam vagas e sobram presos. A maioria das delegacias do estado sofre com a superlotação.
Somente no ano passado, dos 17 mil presos que estavam sob responsabilidade da Polícia Civil, 10,2 mil já foram condenados e deveriam estar cumprindo suas penas em presídios. Segundo informações do integrante do Conselho da Comunidade da Vara de execuções Criminais, Pastor Roberto Luiz de Souza.
A história se arrasta ao longo dos anos tanto nas delegacias quanto nas seccionais de Belo Horizonte. Em todos os casos sobravam presos e faltavam vagas. Somente no Ceresp da Gameleira, o espaço criado para abrigar 430 detentos tinha mais que o dobro, cerca de 960 presos.
Outro caso de excesso de presos ocorreu na Divisão de Tóxicos e Entorpecentes, interditada em dezembro de 2001. Criada para abrigar 80 presos tinha na realidade cerca de 217.
O sistema penitenciário de Minas precisa reavaliar suas condições e trabalhar para sanar o déficit de vagas nas carceragens públicas, além de procurar dar andamento nos processos criminais que se acumulam e atrasam a transferência de presos já condenados para os presídios.
Mesmo com a ampliação do sistema penitenciário de Minas Gerais a história se repete. Faltam vagas e sobram presos. A maioria das delegacias do estado sofre com a superlotação.
Somente no ano passado, dos 17 mil presos que estavam sob responsabilidade da Polícia Civil, 10,2 mil já foram condenados e deveriam estar cumprindo suas penas em presídios. Segundo informações do integrante do Conselho da Comunidade da Vara de execuções Criminais, Pastor Roberto Luiz de Souza.
A história se arrasta ao longo dos anos tanto nas delegacias quanto nas seccionais de Belo Horizonte. Em todos os casos sobravam presos e faltavam vagas. Somente no Ceresp da Gameleira, o espaço criado para abrigar 430 detentos tinha mais que o dobro, cerca de 960 presos.
Outro caso de excesso de presos ocorreu na Divisão de Tóxicos e Entorpecentes, interditada em dezembro de 2001. Criada para abrigar 80 presos tinha na realidade cerca de 217.
O sistema penitenciário de Minas precisa reavaliar suas condições e trabalhar para sanar o déficit de vagas nas carceragens públicas, além de procurar dar andamento nos processos criminais que se acumulam e atrasam a transferência de presos já condenados para os presídios.
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