
O Centro Metropolitano de Especialidades Médicas de Belo Horizonte terá suas obras concluídas em breve. Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), se enchem de esperança. A obra já consumiu cerca de R$ 46 milhões em dinheiro público e tem previsão de ficar pronta no prazo de sete meses.
A recuperação do antigo prédio do Cardiominas, no bairro Santa Efigênia, região Centro-Sul de Belo Horizonte foi iniciada no dia dezessete de abril.
O prédio vai abrigar cerca de setenta e um consultórios com aproximadamente duzentos médicos que realizarão, em média, 40 mil consultas por mês em diversas áreas.Serão implantados os seguintes serviços: Unidade de Pronto atendimento Centro-Sul - UPA, Laboratório Distrital Centro-Sul e o Centro Metropolitano de Referência em Atendimento Especializado.Todos os serviços serão destinados aos usuários do Sistema Único de Saúde, o SUS.
A recuperação do antigo prédio do Cardiominas, no bairro Santa Efigênia, região Centro-Sul de Belo Horizonte foi iniciada no dia dezessete de abril.
O prédio vai abrigar cerca de setenta e um consultórios com aproximadamente duzentos médicos que realizarão, em média, 40 mil consultas por mês em diversas áreas.Serão implantados os seguintes serviços: Unidade de Pronto atendimento Centro-Sul - UPA, Laboratório Distrital Centro-Sul e o Centro Metropolitano de Referência em Atendimento Especializado.Todos os serviços serão destinados aos usuários do Sistema Único de Saúde, o SUS.
No primeiro andar será o centro de especialidades, e um estacionamento, com 350 vagas que vai ter sua renda revertida para os gastos com a execução da obra. A expectativa é de que a Santa Casa arrecade cerca de R$ 70 mil por mês com as vagas. Estão previstas 150 mil consultas mês, entre os atendimentos custeados pelo SUS e previdência.
História
Em 1989, a área onde se localizava o Sanatório Imaculada Conceição atual prédio inacabado do Cardiominas era pertencente à Santa Casa de Misericórdia e foi desapropriada pelo governo do estado para que fosse construído o Hospital do Coração de Minas Gerais (Cardiominas).
O local serviria que referência para o tratamento de problemas coronários, além de ser um hospital-escola para médicos se especializarem na área.Desde 1990, a obra está paralisada e já foram construídos 64 mil metros quadrados em quatro pavimentos. Foram gastos R$ 29 milhões na obra e a previsão para o investimento total seria de R$ 120 milhões. O imóvel pertenceu à Santa Casa de 1917 a 1989, quando foi passado ao governo do Estado, para a construção do hospital.
Como isso não aconteceu, em 1997 o terreno voltou a ser propriedade da Santa Casa, que pode perdê-lo novamente caso não realize alguma obra de reativação até março de 2005. De acordo com a lei 2.172 de 2002, 60% da capacidade do novo centro deve beneficiar pacientes do SUS da Santa Casa.(Fonte: Diário da Tarde - 19/11/2004)
Foto ilustração:www.enessomess.hpg.ig.com.br/ logoversus.jpgReportagem: Luciano Leão
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